V e-PED UFRN - podcast com tema "Influenciadores digitais e criadores de conteúdo: educadores?"


O podcast, PEDcast do 5º e-PED, V Encontro de Práticas Educativas Digitais (Híbrido), trouxe um dos temas mais polêmicos da atualidade sobre os rumos que as empresas de internet, grandes e pequenas, deram ao uso das TDIC's (Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação) através de seus serviços de hospedagem, desde as home pages grátis até as chamadas "redes sociais". 

Com o tema "Influenciadores digitais e criadores de conteúdo: educadores?" conversamos sobre as fases da mídia enquanto criadora e veículo de conteúdos a partir do advento do Rádio nos anos 20, surgimento da TV, a fase do VHS e as fases da internet até os dias de hoje. Estamos no caminho certo ? "Criador de conteúdo", que conteúdo? "Influencer", que influência ?

A ocupação de "influencer" e "criador de conteúdo" já estão na CBO (Classificação Brasileira de Ocupações) do Ministério do Trabalho como 2534-10 Influenciador digital enquanto que blogueiro, youtuber não. Embora presentes na CBO, não está regulamentada o que significa risco à qualidade do que se publica em nome de pessoas que se autoproclamam "influenciadores digitais". O problema é explícito frente a situações bem recentes como "influencers" anti-vacina, terraplanistas, negacionistas, exploradores de teorias de conspiração, de riqueza instantânea na chamada onda de "independência financeira", sem contar os dedicados a criação e disseminação de notícias falsas, tudo isso com monetização garantida a partir do quanto conseguem de "views". 

Nesse bate-papo foram debatidas soluções para o grande "dilema das redes", título inclusive de um documentário dos programadores das principais redes como Google e Facebook disponível na Netflix, expressamente recomendado para quem quiser acompanhar o e-PED.


 


"Influenciadores digitais e criadores de conteúdo: educadores?" 

Circula no whatsapp: "Professor desiste de dar aula por causa de celular"

A partir da etimologia da palavra "conteúdo" vemos que aponta para algumas interpretações que levam ao abstrato, especialmente quando utilizada sozinha, sem o complemento que a especifique. Mesmo quando se diz "produzir conteúdo", este pode ser desde objetos físicos que serão inseridos em uma caixa até no sentido figurado e imaterial como quando se diz "o discurso foi vazio de conteúdo".

Já a etimologia da palavra "criar" nos leva para o surgimento de algo que não foi feito antes, este algo também vai passar por inúmeras possibilidades de significados e interpretações. 

Indo direto ao assunto, quando o assunto é "criar conteúdo" precisamos compreender desde a origem, o autor, as intenções do autor, a formação do autor, a credibilidade do autor, o meio/mídia utilizada e por fim o público que receberá este "conteúdo". Vejamos como se deu a formação dos primeiros "criadores de conteúdo" a partir do rádio.

RÁDIO - 1922 (BRASIL)

No dia 7 de setembro de 1922, exatos 100 anos se passaram da primeira transmissão de rádio no Brasil mas vejam o cenário que se desenhou para nosso bate-papo. O funcionamento regular de Rádio começou com a primeira rádio instalada na Escola Politécnica do Rio de Janeiro. Temos aqui 2 fenômenos nessa rápida passagem pela história do rádio. A Rádio Sociedade do Rio de Janeiro voltava sua produção para conteúdo educacional enquanto outra rádio, a Mayrink Veiga, voltou sua produção para o espetáculo e anúncios, recentemente autorizado por lei na época.
 

 GUERRAS DOS MUNDOS - 1938 (EUA)

 
Cabe destacar um dos acontecimentos mais impressionantes nesse campo do "criador de conteúdos". Ocorreu nos EUA no dia 30 de Outubro de 1938. O programa não era novidade, tinha realmente esse perfil de radioteatro dirigido por Orson Welles. A qualidade artística e de representação foi tão convincente que a "notícia" de invasão de extra-terrestres colocou pânico em populações de várias cidades na costa oeste dos EUA, embalando o dia das bruxas no dia seguinte. 
 
O público estimado foi de 6 milhões de ouvintes (isso em 1938). 
 
1,2 Milhão acreditaram na história fictícia.
 

TV - 1950


Vamos dar um salto para 18 de setembro de 1950, a PRF 3-TV, batizada depois como TV Tupi inaugura após vários meses de testes. Temos nesse momento a "rádio com imagens" como era definida por críticos. O conteúdo dessa transmissão começou com o espetáculo "Show na Taba" com gênero musical, humorístico e danças, apresentado por Homero Silva. Nesse período surgem os nomes que marcaram para sempre sua passagem pelas mídias como Hebe Camargo, Chico Anysio, Lolita Rodrigues, Carmem Miranda, Wanderley Cardoso e Maurício Loureiro Gama que compete com Rui Rezende ser o primeiro apresentador de telejornal brasileiro.

Em todo esse processo histórico há uma característica em comum, desde quem estava a frente de formar a emissora até a formação de elenco de artistas e repórteres, todos chegaram por meio de serem destacados nos estudos e de nobres talentos, reconhecidos nacionalmente e até internacionalmente como Carmen Miranda. É um período em que para aparecer na mídia havia, e ainda há, testes e avaliações até ter acesso à microfone das rádios ou às câmeras das TVs.

Como alguns exemplos de histórico prévio a estreia nas telas, Homero Silva passou em primeiro lugar na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, fez concurso de locutor na Rádio Tupi de São Paulo e logo chegou a diretor da emissora. Maurício Loureiro Gama não completou de imediato o curso de Direito, seguiu para trabalhar em jornais da cidade até ser convidado para TV. Hebe Camargo, embora com a antiga 4ª série, foi convidada para estrear na inauguração da TV por ter seus talentos com a música reconhecidos por anos anteriores, a "Estrelinha do Samba". Carmen Miranda, já decidida ser atriz e cantora largou o colégio de freiras e construiu a carreira em pequenas festas até em 1929 ser apresentada ao compositor Josué de Barros e antes de chegar à TV brasileira já brilhava internacionalmente.

Há um conjunto de fatores que se complementam nesse formato de comunicação. Há uma emissora com diretor que seleciona os mais destacados nomes da arte e jornalismo, na outra ponta estão os espectadores que recebem e também avaliam o que mais lhes convém ou agrada com ações simples de mudar de canal ou aguardar o horário do programa favorito. A vida de um programa dependia da audiência que resultaria em retorno por meio de publicidade para as marcas que patrocinaram a empreitada de colocar no ar a primeira TV brasileira.

Uma consideração precisa ser feita, o período que se segue até a década de 70 não se pode confundir seleção de talentos, curadoria de artes com o que ocorreu na ditadura de 64 com a censura.

VHS PLAYER - 1976

Pulamos para 1976, precisamente 9 de Setembro. O VHS deu início a muitas mudanças de como lidamos com o que é criado e produzido. Além de um televisor temos agora um equipamento que grava, copia e com 2 deles dá para editar. O Victor (JVC) HR-3300 permitiu que pudéssemos ter nosso próprio acervo de programas, filmes e reportagens que podem ser vistos e até emprestados.


Cabe ressaltar um fato pitoresco e desconhecido de todos sobre a indústria dos videocassetes. Ao contrário do que se imaginou por todo esse tempo, estas tecnologias não viveram um "mar de rosas" como se costuma imaginar. Em 1976 a Universal Studios e Wall Disney entram pesado contra fabricação de videocassetes com a bomba caindo no colo do formato betamax da Sony. A razão era direitos autorais já que no cinema cada pessoa paga um bilhete e agora uma fita gravada e em casa iria causar grandes prejuízos aos estúdios. Houve uma guerra judicial até 1984, em todo caso o VHS já era o preferido e acabou uma estranha briga paralela que culminou favorecendo a Sony. Este caso abriu precedente importante: O fato da tecnologia possibilitar o uso ilegal (pirataria) não pode esta ser responsabilizada pela ilegalidade que o usuário comete.

VHS CÂMERA - 1985

O ano de 1985 marca mais uma mudança, em meio a câmeras que se destinavam apenas ao mercado de TV, após a Sony lançar câmeras domésticas no formatos dela, a Panasonic traz a filmadora VHS

Agora o conteúdo a ser assistido pode ser gerado por qualquer pessoa que tiver o equipamento, tanto quem opera quanto quem é filmado não precisa passar por nenhum critério ou avaliação. A única restrição é que será exibida apenas na vida privada de cada família. Embora o registro doméstico não seja exclusivo da tecnologia VHS, este é o que se popularizou por 40 anos.

COMPUTADORES + INTERNET - 1996

A partir de 1996 os PCs ganham condições gráficas melhores e especialmente inicia-se a internet com acesso público. Desde este tempo há uma lenda urbana de que uma vez publicado na internet todo o mundo estará vendo, nunca foi realidade. O acesso ao que você põe em qualquer servidor é feito sempre por indicação, o primeiro processo que facilitou ser localizado foram os banco de dados de endereços, os buscadores. Aonde, Search, Achei, Google são alguns exemplos mas eles não mais dão conta do que tem em toda rede. Novos blogs podem demorar até mais de um ano para aparecer nas buscas atualmente.

MENSAGENS INSTANTÂNEAS - 1999


Tendo como principais utilizações, e-mail e home pages, a troca de mensagens e dos primeiros aplicativos de mensagens como MSN Messenger, ICQ, AOL messenger, Yahoo Messenger, todos pequenos aplicativos que se instalava no PC. Creia, nada do que usamos hoje é necessariamente novidade ou exclusivo das gerações mais novas.

REDES SOCIAIS - 2002

O conceito de "redes sociais" estava se formando. Pode ser impossível imaginar diante da catástrofe atual mas a considerada primeira rede social nasceu em 1995 com propósito EDUCACIONAL para escolas dos EUA. Mudou de dono em 2004 e registre-se: que não demorou muito para dar o "ar da graça" com investigação por uso não autorizado de fotos e dados. Prepare-se, a CLASSMATES está no ar até hoje. Os brasileiros conectados experimentaram todas as redes que se sucederam , em destaque estão Linkedin (2002),  My Space (2003) mas é em 2004 que o brasileiro encontra-se no Orkut (40Mi, 50,6% total mundo),. Pessoalmente quando vi o Orkut com aquele design elementar fiquei fora até, já nos últimos anos de existência abri para conhecer apenas por força de estar em TI, ~2 anos depois foi extinto mantendo o Google Plus que também foi encerrado.

Temos aqui o cenário, agora todo mundo "produz conteúdo", o gatinho da sala dando piruetas, o cardápio do café da manhã, as nuvens, as chuvas, o sol, as plantas, as selfies, os acidentes, as pegadinhas de cada ponto do planeta. Vem também as opiniões de quem não tem repertório suficiente para opinar.

REDES SOCIAIS ORKUT MANIA - 2005

Estamos em 2005. A "produção de conteúdo" podia ser nos perfis pessoais ou em grupos/páginas onde usuários poderiam se inscrever e ficarem "bem informados" com tudo que era criado.

A "criação de conteúdo" também traz bônus e ônus para as empresas responsáveis por estas redes.

Explodem muitos e muitos portais de vídeo entre eles o Youtube. 

Bendito botão "curtir". Facebook, Twitter, Instagram dão sua contribuição para dose de recompensa diária por cada postagem que fizer. Esforce-se mais e faça mais pessoas gostarem do que posta.

Encruzilhada. Manter equipamentos, grandes servidores de rede, os Data Centers não é nem de longe "de graça". Cita-se o Google mas isso é o dilema de tudo que é ligado na tomada e contém peças eletrônicas além de profissionais para serem devidamente remunerados. O "grátis" tem uma moeda.

Algoritmos: Uma passagem rápida por este termo que assusta hoje em dia. Nada mais é que decisões calculadas com base a dados coletados de você. É uma rotina de programação de computador elementar. O exemplo mais simples é o de decisão "se clicar em SIM mostre tela 1, se clicar em NÃO mostre tela 2". Se você entrar todo dia e clicar em "gostei" em vídeos de praias, da próxima vez que entrar vão aparecer preferencialmente videos com esse tema. A intenção é boa mas o que veio como efeito colateral foi desastroso. Você percebe que tem perfis que você segue mas praticamente desaparecem da sua linha de tempo? 

A CONTA FICOU ALTA - 2010

Chegamos em 2010. Os modelos de negócios envolvem publicidade, anúncios que surgem na sua frente assim como na TV dos anos 50. Seus vídeos eram usados para o Youtube se manter "de graça" para você. No Vimeo, concorrente iniciado no mesmo período, você tem uma mensalidade paga para ter espaço de postar. Os recursos de gestão e acompanhamento de produção cinematográfica permanece como o "Youtube" profissional de produtores de cinema e vídeo.

Gerando receitas: Agora a recompensa é o botão "curtir" e dinheiro com a "criação de conteúdo" passando a ser remunerado com uma pequena parcela da receita gerada por anúncios aleatórios. Youtube está entre as que iniciaram a chamada monetização exigindo um número mínimo de inscritos, mínimo de horas assistidas por ano e uma avaliação do canal

VALE TUDO - 2020

2020, Balcão do caos cibernético: Agora o mundo está em crise e todos os fenômenos se misturam desordenadamente em torno do sucesso financeiro, custe o que custar. Todo mundo quer vender, todo mundo precisa comprar as condições para vender. O mundo e as próprias grandes mídias ditam o que você deve postar para "views, likes e seguidores". Poste o que está na moda causando correria no dia

De olho nesse novo perfil de "criador de conteúdo remunerado" disparam o número de iniciativas de outros jovens programadores interessados em serem o novo Mark Zuckerberg. 

Convidar amigos e fazê-los usar a plataforma rende dinheiro, por tempo limitado. A corrida para multiplicar o número de usuários agora é terceirizada. Agora tem "curtis", "views" e "money". Mundo perfeito.

Agora, o "criador de conteúdo" quer monetizar e para isso são oferecidos "cursos" de outros "criadores de conteúdo" que oferecerão a fórmula, entre várias, de inclusive ficar rico. Estes "criadores de cursos" anunciam na própria plataforma que por algoritmos chegarão a quem estiver procurando "monetização", "renda extra", "independência financeira", "app pagando" etc. 

Exemplo
Assistindo a vários desses anúncios bastante persuasivos estão os requisitos para seguir na "carreira": "Não precisa saber nada, imagine viver sem faculdade e ter todo dia dinheiro entrando na conta..." diz um destes gurus que afirma ter ficado rico enquanto muitas vezes utiliza-se de banco de imagens prontas ilustrando o vídeo. Encantador. Outro anúncio surgirá perguntando "porque você ainda não ficou rico tendo um celular na mão?"

Agora vem os cursos de quem nunca fez cursos, os "jornalistas" que nunca fizeram jornalismo, os dançarinos que nunca estudaram dança, os professores que nunca se licenciaram, que compram seguidores, que são remunerados por quem vende seguidores que nunca vão ser seguidores reais, espectadores de views que nem olham para além de atores de inflar números e driblar a rede, que como consequência de longo prazo não se formarão em uma profissão sólida e que o tempo desperdiçado cobrará caro no futuro, além do risco iminente de golpes que intensifica todos os efeitos somados como depressão, ansiedade, insônia e prejuízos.

A PROMESSA DE RECEITA SEM ESTUDO E SEM TRABALHO - 2022

Não acabou, criadores de conteúdo que não conseguirem criar conteúdo já podem contar com sites que utilizam-se de inteligência artificial para criar para eles, tudo muito mais rápido e com maior produtividade, garantem os sites desses serviços. Até certo ponto o que é dito nos cursos parece fazer sentido de que você não vai precisar estudar nem saber do assunto do qual pretende ser "criador de conteúdo". 


Máquina fotográfica e editores para design, processo de criação, brainstorming para que?? O DALL·E 2 também promete dispensar o processo criativo a partir de textos simples.

A OpenAI não abriu para utilização pública e livre até o momento mas tem como missão desenvolver a "Inteligência Artificial Geral" totalmente autônoma que beneficie toda humanidade.


Imagem montada por AI

HERANÇA PARA FUTURAS GERAÇÕES

No ritmo em que acontece, fica claro e evidente que este ciclo de "produção de conteúdo" com base no imediatismo de receita que exige audiência, dependência e permanência do quanto mais distrair melhor, terá consequências óbvias se isso dominar os jovens como está na matéria da DW sobre retrocesso da humanidade.

 

 

REAÇÕES - 2022

Ad-Free - Algorithm Free: O retorno para o passo 1. Sem anúncios e sem algoritmos, 2022 chega VERO, o "instagram" salutar com características que lembram um pouco o Facebook com o perfil mais voltado para fotos só que totalmente orgânico, nada de alertas, tudo na sequência natural das postagens de quem está seguindo.

Começar do zero será a solução ?

O que é necessário para conscientizar estudantes que os atalhos, além de arriscados demais, não garantem um bom alicerce para uma vida profissional sólida e garantia de sustento?


REAÇÕES - 2023

Uso prolongado de telas por crianças e adolescentes preocupa especialistas; veja consequências Drauzio Varella explica como o uso excessivo de eletrônicos pode piorar o convívio familiar e até gerar situações de conflito dentro de casa.
"Uso prolongado de telas por crianças e adolescentes preocupa especialistas; veja consequências"

A poucas semanas do fim de 2023, o uso de eletrônicos que, lembremos, foi largamente incentivado com grandes apostas de que seria, por força dos acontecimentos do isolamento social, a redenção da educação, surge a matéria especial do maior programa dominical do Brasil mostrando algo que já era alertado anos antes da pandemia. Houve quem apostasse que estaríamos vendo grandes saltos em todas as notas nacionais e internacionais a ponto de muitos formularem frases com "o lado bom da pandemia".

Sobre a matéria do Fantástico, a catástrofe que companhias de rede social geraram não será solucionada simplesmente tirando o celular. Tá longe disso. Pode acelerar a evasão e criar onda de "ambiente repugnante". Se chegar nisso 👋🏻. Não esqueçamos que as Escolas e Universidades pediram e até imploraram para que usassem eletrônicos há menos de 3 anos.
 
O especialista foi certeiro num ponto qdo relata a reação imediata dos algoritmos de recomendações. É pior.

O principal erro dos diversos setores da educação é ignorar o mundo e suas transformações, ignorar o que os alunos vivem em seu meio de convivência. Por isso considero uma das principais disciplinas do curso de Pedagogia a de Antropologia e Educação onde aprendemos que o repertório de experiências de vida e influências diferem sob diversos aspectos, assim como as vontades e interesses pessoais, com o agravante e mais crítico que são as influências digitais. 

Em se falando em influências digitais, lembrar que no domingo anterior o mesmo Fantástico revelou um pouco do que há abaixo da ponta do iceberg com a matéria "Jogo do Tigre"

Os jovens e adultos estão sendo bombardeados freneticamente por coisas, que entre elas, algumas, são inadequadas de serem ditas publicamente. 

O mundo online está em decadência, silenciosamente, e pelo que se desenha não há sinais que o gráfico se torne ascendente nos quesitos moral e educacional.


Italo Valerio
Produtor de audiovisual, Pedagogo, 
Atuou em autorizadas de grandes marcas de eletrônicos, montagem de computadores e programação de ambientes multimídia.



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